Especialista em Auditoria, Perícia Contábil e Gestão Tributária e também bacharel em Direito e em Ciências Contábeis, Henderson Segava, CEO do escritório Segava Contadores Associados, em Campo Grande/MS, faz parte do quadro de sócios do Tax Group desde 2018. Ele, que possui mais de dez anos de experiência no meio fiscal e empresarial, compartilhou ao nosso blog, em entrevista, detalhes sobre o processo de se tornar um de seus parceiros e também comentou sobre como enxerga a relação entre a contabilidade e a legislação

“Quando eu ingressei no curso eu vi que o grande embate e paradigma da contabilidade é a dificuldade do contador de tratar a legislação, não apenas a rotina e escrituração.” Para Henderson, os contadores precisam conhecer a legislação, já que os tributos são regulados por lei. Depois de receber um e-mail do Tax Group, ele conta que foi pesquisar sobre a empresa na internet e que, após uma conversa com o Fábio Baumgratz (Diretor comercial do Tax Group), decidiu ter a atuação como sócio como principal foco profissional.

“O grande benefício [do Tax Group] é a inovação tecnológica. A gente sabe que, no mercado empresarial, se você não inovar, você fica para trás.” Na opinião de Segava, a contabilidade, de 10 anos para cá, começou a ser vista como um instrumento de confiança. Sem investir nela, os empresários não conseguem acompanhar o mercado. “É o coração da empresa” completa. 

Ele também acredita que a falta de controle é o que leva as empresas a ter que se reanalisar, às vezes algumas até fecham por não ter essa proximidade com o contador, e, por isso, ele acredita que um dos diferenciais do Tax Group é a tecnologia. “Ter uma ferramenta para se trabalhar faz uma diferença no mercado. Você levar isso para um possível cliente dá a perspectiva de que vai trazer resultado para a empresa”, afirma.


Segava conta também que buscava por uma franquia mas, quando conheceu o modelo de trabalho do Tax Group, achou muito melhor. Agora que é sócio-membro, ele acredita que tem mais possibilidades de trazer resultados positivos. A expectativa é, segundo ele, “dar o sangue pela empresa e vestir a camisa”.