Bruno de Oliveira, do escritório Sousa Gomes Cruz Advogados, em Cuiabá-MT, é um dos mais novos sócios do Tax Group. Junto dos seus dois sócios, ele participou de uma semana de treinamento na sede do Tax, em Porto Alegre.

Formado em Direito, em 2012 – quando tinha apenas 21 anos –, ele conta que, logo após obter o seu registro da OAB foi trabalhar em uma multinacional agrícola no estado do Mato Grosso. Depois de um tempo, ele deixou o seu emprego nesta empresa para poder explorar novas possibilidades: “Fui fazer outras coisas. No comércio… Como gosto muito da área de show business, trabalhei com rádio, com eventos, shows, programas culturais. Montei um negócio, empreendi… Tudo bem diversificado” – conta ele.

fotografia do advogado e sócio Tax Group, Bruno de Oliveira

“Em 2017, depois de cinco anos formado – continua –, o Frederico (Sousa, seu amigo de infância e atualmente sócio no escritório) estava saindo de um escritório de advocacia, e então nós pensamos em fazer uma sociedade naquela época, mas não deu certo. Decidimos não ser sócios. Ele abriu o escritório dele e eu abri o meu, cada um seguiu o seu caminho”.

Sobre esse período, ele ainda comenta que, apesar de o desejo de fazer um sociedade com o amigo não ter dado certo, eles acabaram por abrir escritórios no mesmo lugar. Bruno de Oliveira seguiu na área cível empresarial; e Frederico, na área tributária.

Quando questionado sobre o seu processo de associar-se ao escritório Souza Gomes Cruz, ele diz que a decisão foi um impacto da parceria com o Tax: “Com a possibilidade do Tax Group, eu acabei aderindo ao escritório, para viabilizar o negócio. Por ter esse perfil mais arrojado, e por topar desafios novos, quando eles me chamaram para compor com o Tax, eu aceitei”.

Ele relata também, que o processo de optar pelo Tax como parceiro na área de consultoria tributária baseou-se em muito diálogo e pensamento estratégico. “Discutimos os prós e os contras; o que poderia agregar ao nosso trabalho; o que poderia – às vezes – atrapalhar o nosso trabalho… Mas foram quase três meses discutindo o projeto; enquanto não houve unanimidade, a gente não decidiu”.

Ele, inclusive, atribui ao Tax o mérito da decisão de seu escritório: “Particularmente, eu entendo que o Tax passou mais segurança na entrega do trabalho. Nossa maior preocupação era vender um produto para o cliente e não conseguir entregar o resultado esperado. E a empresa que nos mais passou mais segurança, nesse sentido, foi o Tax”.

Ele afirmou estar bastante empolgado com o novo desafio, enxergando inúmeras possibilidades de negócio, a partir de toda a sua bagagem profissional. A parceria com o Tax, para ele, representa, um novo horizonte a ser explorado.

“Eu tenho experiência prática dentro de empresas, cuidando da gestão jurídica, controle de prazo, essas coisas. E agora, com o Tax Group, a ideia é que eu foque na área tributária. Pretendo sim, me manter na área empresarial e civil, tocando meus projetos, fazendo cursos, me atualizando, lógico. Mas eu penso em buscar uma especialização na área tributária, para atender a demanda que virá com essa sociedade”.

Para Bruno de Oliveira, trata-se de uma união muito vantajosa para ambas as partes, pois ele tem muito a agregar, e também a aprender com o Tax Group. Seu destaque, nesse quesito, vai para a sua rede de relacionamentos, já muito bem construída, o que lhe permitirá, não apenas prospectar novos clientes, como também entender suas necessidades, receios e dificuldades diante da proposta de uma consultoria tributária como o Tax.

“Por conta dessa minha passagem por muitos lugares, eu conheci muita gente; potenciais clientes para o Tax Group. E também acho que essa experiência empresarial – lidando com empresários, em vários casos, mas também sendo um – me faz entender a cabeça deles” – afirma. “Então, ao indicar o Tax Group, eu conseguiria entender o que ele [o empresário] espera de resultados, o que ele pode questionar, porque eu já estive do outro lado da mesa”.

“Daqui a uns anos eu vejo isso [a parceria] bem estruturado lá em Cuiabá, com bastantes novos clientes captados via Tax Group, então eu imagino que haverá bastante sucesso”– conclui.