Artur Grando, do escritório Grazziotin Grando Advogados Associados, é um dos sócios do Tax Group. Graduado em Direito pela Universidade de Passo Fundo (RS), sua cidade natal, e com especialização e mestrado em Direito Administrativo pela Universidade do Porto (Portugal), ele possui sete anos de experiência em projetos jurídico-empresariais — projetos esses e performados não apenas em sua região, mas também em outros estados do Brasil e em outros países. 

Em entrevista ao nosso blog, ele contou um pouco de sua trajetória profissional e sua ligação com a área tributária, bem como compartilhou detalhes sobre sua história com o Tax e falou de suas expectativas em relação à parceria. Confira:

Artur, qual é a sua história, a sua ligação, com o direito tributário?

“A atuação do meu escritório é  empresarial e tributária, pois não existe isso de trabalhar para as empresas sem tocar na parte tributária. E embora não tenha sido prioridade no início da minha carreira, o direito tributário sempre me encantou, pois, se você entende de um sistema tão absurdamente complexo quanto o sistema fiscal do Brasil, o seu cliente vai agregar valor ao serviço que você oferece. 

O direito tributário sempre me chamou atenção por isso. Mas, também, porque todas as dificuldades empresariais passam por um excesso de carga tributária; ou, mais do que isso, passam por um excesso de complexidade tributária. 

Mais que dinheiro, atender a legislação exige muitos recursos humanos. Não existe empresa que não sofra com isso.

E essa minha atuação com direito empresarial vem essencialmente porque eu gosto muito de uma sociedade livre. Venho de uma família de empresários e sempre vi o outro lado da moeda; sempre entendi que ser empresário no Brasil é coisa de gente louca.”

E como você conheceu o Tax Group? O que lhe chamou a atenção na marca e lhe motivou a se tornar um de seus sócios?

“A marca Tax Group se apresenta com a qualidade chegando antes do nome. A minha primeira impressão foi fantástica. 

Fui procurado por outras empresas concorrentes para me tornar parceiro aqui em minha região e, o que eu não entendia, era o que eu ganharia — já que prestava serviços semelhantes e então não precisaria dividir a operação daquilo que já fazia. E, mesmo quando era o caso de um serviço que eu não fazia, eu percebia que elas não tinham o modelo de negócio ou a tecnologia certa para que eu pudesse investir. 

E eu acredito que, embora jovem, o meu escritório tem clientes que gostam dos serviços oferecidos. Então, se fosse para arriscar, precisaria de um parceiro que prestasse um serviço tão bom quanto o meu ou até melhor. 

E é exatamente esse melhor que eu encontrei no Tax Group. 

Conheci a empresa porque fui atrás; ninguém me procurou. Mapeei quem trabalhava com assessoria e planejamento tributário e o Tax Group se destacou nesse sentido, especialmente pelo uso de tecnologia.”

E a partir das suas primeiras impressões, da sua experiência com a marca até agora, como você acredita que essa parceria vai contribuir para o crescimento do seu escritório?

“Eu fiz um backcheck antes de me associar, justamente por ser advogado — como faço isso pros meus clientes, fiz pra mim também. Entrei em contato com sócios aleatórios e eles me compartilharam uma experiência muito boa. Mais do que isso, eu contatei clientes do Tax Group para que eles me relatassem a efetividade dos serviços. 

Alguns deles me disseram que outras assessorias já haviam passado por lá, mas que foi o Tax Group que fez um trabalho melhor. Inclusive, uma cliente relatou que a forma de atendimento da marca foi um diferencial. 

E após toda essa ‘investigação’, o que me influenciou a fechar a parceria, a me tornar sócio, é que eu me considero um jovem advogado e é um grupo jovem que está à frente, que é o motor do Tax Group, aliando a força da juventude ao conhecimento de consultores muito experientes. Essa união de forças me chamou muito a atenção. E, também, nós temos uma reforma tributária se aproximando em nosso país; em cerca de dez anos. Se eu quisesse começar a ter um serviço concorrente ao do Tax Group, até que eu conseguisse formar uma equipe com uma tecnologia semelhante, eu não teria mais mercado. 

O Tax representa a chance de explorar esse mercado extremamente complexo e com um serviço de altíssima qualidade. Acredito que isso vá acrescentar muito. Não só ao meu negócio mas, principalmente aos meus clientes.”

E alguma estratégia já foi desenvolvida para apresentar os serviços do Tax Group aos seus clientes?

“É o tipo de coisa que parece a formação de uma startup: se você ficar muito tempo validando o processo, alguém vai correr, colocar em prática e explorar o mercado. O processo está sendo formado o tempo todo. 

Desde que concluí meu treinamento, já fechei três contratos. Isso em menos de 10 dias. 

A aceitação tem sido muito boa, a qualidade extravasa o material apresentado. Eu já estou aplicando a estratégia ao passo que ainda estou formando ela.”

Diante desses resultados, as perspectivas para o futuro são boas, então?

“Se não fossem positivas, acho que eu, como pai de 2 filhos, em meio a uma pandemia, não teria energia para isso. 

É um desafio, se nós pudéssemos circular livremente, acredito que todo esse potencial poderia ser explorado ao máximo. Mas, mesmo com as restrições, conseguimos ter uma aceitação muito boa, inclusive com clientes que não eram da minha carteira. 

Nos dois dias de treinamento, estava ansioso para saber se o mercado iria comprar essa ideia e, até agora, tenho visto que sim. Espero que possamos refazer essa entrevista quando a situação mundial estiver normalizada e eu diga ‘realmente é aquilo que esperávamos e até mais’.”