As moedas virtuais, ou criptomoedas, são uma das maiores invenções da atualidade. A Bitcoin, considerada a mais promissora moeda digital, e também a mais conhecida, foi lançada em 2009, e, desde então, tem promovido uma verdadeira revolução no mercado econômico. Sua avaliação atual ultrapassa os U$ 100 bilhões.
Mas, o que poucos sabem é que a Bitcoin não foi a pioneira no campo monetário digital. Desde o início da popularização da internet, nas décadas de 80 e 90, o conceito de dinheiro virtual já existia. A partir do trabalho de criptógrafos, como David Chaum – criador da Digicash, primeira moeda digital – o caminho para o desenvolvimento dessa tecnologia foi sendo pavimentado.
Logo após a Digicash, várias outras moedas foram surgindo: Hashcash, E-gold, Bitgold são as mais antigas. Todas dividindo o mesmo intuito de se tornar o sistema de pagamento mais perfeito da Internet. Contudo, nenhuma delas conseguiu alcançar a notoriedade que a Bitcoin conquistou.
Foi então que, em 2008, alguém sob o pseudônimo de Satoshi Nakamoto, publicou um artigo em um fórum de criptografia para falar sobre o Protocolo Bitcoin, seu projeto inovador. Em janeiro de 2009, ele lançou a primeira versão do software Bitcoin, o que acabou gerando inúmeras discussões dentro das plataformas de fóruns no assunto.
Até 2010, Nakamoto participava desses debates, tentando esclarecer as dúvidas dos integrantes destas comunidades, mas então, aos poucos foi se ausentando, até sumir por completo desses ambientes, em 2011. Ele nunca divulgou nenhuma informação pessoal que permitisse a sua identificação. Tudo o que se tem a seu respeito, até hoje, é o seu pseudônimo.
Por mais que seu criador tenha saído de cena, as Bitcoins conquistaram uma amplitude enorme. Em 2018, ela é considerada a criptomoeda mais valiosa. Sendo vista como uma forma segura para se realizar pagamentos em troca de produtos ou serviços.
A tecnologia por trás das Bitcoins é chamada de Blockchain. É possível dizer que a Blockchain é uma espécie de livro contábil que registra vários tipos de transações. A estratégia inovadora para manter a segurança é espalhar os registros por vários computadores, fazendo dos dados um quebra-cabeça gigantesco.
Assim, apagar dados salvos na Blockchain é praticamente impossível.
O trabalho com criptomoedas, consistem, basicamente, em arquivos digitais criados por um processo computacional chamado de “mining”(mineração, em português). Diferentemente das demais moedas, que têm um valor inerente, as moedas digitais valem o quanto as pessoas estiverem dispostas a pagar por elas. Elas também não são opções monetárias oficiais, ou seja, não é possível utilizá-las para pagar impostos ou quitar débitos.
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